Eis a Moradas dos Desgraçados e Perdidos...

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O Funk Carioca – O veneno para a mulher



Um pequeno prólogo
Muitos hão de se desagradar com essa postagem... Mas quem s’importa com o povo? Que o diabo carregue o povo, não há espaço para a mediocridade – O mundo já está saturado dos comuns, não há mais espaço para eles, é hora de acabar com esta raça, com toda a sua manifestação medíocre e decadente, dentre os quais se destaca o funk carioca, esse algoz castrador da humanidade. Que neste momento sobe ao cadafalso para ver sua cabeça rolar.

“A novinha dá que dá
Com jeitinho ela dá que dá.”

“Vem, pode chamar que ela vem”

Eis alguns dos trechos que hoje os vermes vivem a balir, esses são trechos de louvores a desgraça humana, aqui a humanidade é transformada em verme, toda a sublimidade e potência humana aqui é destroçada e transformada em carniça... Tudo isso graças ao funk (Claro que este não é único culpado).  Esse estilo musical é hoje uma das maiores sensações entre as pequenas ovelinhas as desgraças que esta praga nos causa são imensas, desta vez, focalizar-me-ei nos danos que este estilo musical causa hoje as mulheres.

Uma das situações de desgraça evidente é a condição miserável na qual ele submete às mulheres de um modo geral, (especialmente as novas músicas de funk) no funk a mulher torna-se um mero brinquedo “do patrão”, dos “mulekes zica” entre outros termos amaldiçoados... A questão principal é que com o funk a mulher torna-se um bicho, ela não tem mais vontade própria, ela não precisa ser cortejada, não se respeita mais seus sentimentos e suas vontades, apenas a derrubam ou a encostam numa parede e a “montam” como um cão monta uma cadela, não se pensa no prazer dela, até porque ela é somente um brinquedo, uma coisa, uma potranca, cadela, novinha...

Com isso tem-se um caminho para formação da maldita família burguesa que predomina em nossa sociedade, nas muitas dessas situações onde a mulher é montada como uma cadela, infelizmente ela acaba por engravidar, ela foi condenada a uma eterna prisão, pois terá o dom/ maldição de trazer mais um infeliz para aqui sofrer... Essa mulher estará preparada para isso? Com certeza não! E o pai ou animal que ajudou a dar a vida este próximo infeliz, esse pode simplesmente sumir no mundo, ou poderá também sofrer uma prisão, pois terá de sustentar e “criar” esse pequeno sofredor, lógico que este pobre ser não terá amor de nenhum dos dois, pois nenhum deles sentiu nada disso em sua vida. Ou ambos podem concordar em simplesmente acabar com esse problema (aborto).

Mas e se por ventura eles decidirem se casar? (è então que os demônios se deliciam com essa tragédia) Se ambos se casarem, estará formada mais uma família burguesa, para delírio das forças ocultas que controlam o mundo, como eles não se amam terão uma vida de conveniência, sofrimento e falsidade. E a mulher passará o resto de sua vida como um objeto de seu “marido” e de seus “filhos” ou dos seus vários outros maridos, a chance dela ser abandonada é imensa. Desta forma ela viverá sem conhecer o amor e sem conhecer a menor gota de um verdadeiro prazer – tudo que ela teve em vida foi uma simples masturbação a dois.

Ainda hei de falar mais sobre essa situação, mas encerro essa situação como um trecho da obra de George R.R. Martin onde ele expressa bem a condição da mulher atual: “Salvou-me? – Cuspiu a lhazarena. – Três guerreiros já tinham me possuído, não como um homem possui uma mulher, mas por trás, como um cão possui uma cadela. O quarto estava dentro de mim quando você passou por ali. Como foi que me salvou?”

Por enquanto, termino essa porcaria de texto.

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